Ua lei lançada recentemente, no Rio, retira os fuzil das operação policial no asfalto, subistituino essas arma peras carabina (aqela do Seu Madruga) e aumentano a expeqitativa di vida dos indivíduo mais abastado. Maz na favela a arma continua seno o fuzil, e talvez este seja mais usado ainda, já qi vai seh economizado no asfalto, e, assim, os favelado vão ficah mais próximo do fim da sua miséria - ô seja, mais próximo da morte!

Isso porqe as favela são considerada "ária di risco", diferente do asfalto, dos bairro nobre, das empresa, dos escritório, das câmara, do Palácio do Planalto. (E as favela são realmente ária di risco, quando se pensa em sanitarismo, infra-estrutura abitacional, maz isso é otro departamento!...)
E, falano nesses lugah, é interessante notah qi nem mermo ua pistolinha costuma seh usada nos dominho da burguesia, esta, qi, além di explorah sistematicamente os trabaiadoh, gerano assim as miséria inerente ao capitalismo, cométi várias infração às diversas lei; nem onde se localízu os podeh adiministrativo, os dominho dos político, qi, além di geralmente sustentári a exploração capitalista, desvíhu o dinhêro público, agravano a miséria nacional e causano a morte di muita gente.
As arma só são usada nesses lugah si há ua manifestação, ua greve, um assalto, ua revolta; são usada pa impedih qi os trabaiadoh e/ô os desempregado exíju seus direito, dexano esses indivíduo em situação cada vez pioh, às vez inté acabano por empurrah eles prà favela, onde eles dificemente vão se livrah da velocidade, do alcance e dos estilhaço dos tiro di fuzil, qi, por seu grau di perigosidade, nun pódi seh usado onde tá nossa linda e perfumada classe medja.
E assim as coisa se risóvi no nosso qerido país! Maz, cuma tudo acaba em samba, junto minha voz à di Moraes Moreira e canto: "Qem dece do morro não morre no asfalto...". Axé.
