5 de ago. de 2008

Salvah Cuba ua ova! Saravá Cuba!

Oje, li o prefácio (escrito por Mário Soares, presidente di Portugal à época) do livro "Sombras do Paraíso", di Antônio Rangel Bandeira, qi me dexô um tanto interessado em leh ele intêro. Maz não posso leh agora porqe devo leh otras coisa.

O livro se pretende ua "crítica esqerdista ao regime cubano". A iminência di sua leitura me fez botah ua idéa na cabeça: si, apóis muita aqisição di cõicimento e experiência, eu acabah me desiludino cum a possibilidade di mudança efetiva nas relação di produção em qualqeh lugah, qi eu pegue ua arma e dê fim no caba qi eu pense qi teja cum mais controle da situação - si eu tiveh acreditano em deus supremo, qi eu arranje um jeito di dah um fim nele - e adispois me mate!

Maz pero qi li, ô seja, o prefácio, um tanto indiota, por sinal, as crítica paréci se referih mais a essa istória di falta di liberdade e democracia, nível di vida baxo (maz o qi é esse "nível di vida"?), o qi não me impressiona, não mexe cum minha opinião nem um pôco. Maz tenho qi cõiceh Cuba, pessoalmente.

Por ora, dexo aqi a útima estrofe di ua poesia ainda incompleta qi fiz. A útima estrofe se refere a Cuba, apesah di fazeh pensah sobre mais.

Morano perto do Inferno,
faz sentido se trancah,
pro seu fi nun acreditah
no Cão prometeno inverno.
Caba bunitim di terno
tenho visto todo dia,
nessa tal democracia,
e as mazela ninguém cura.
Eu prefiro a ditadura,
deis di qi da maioria!

Axé.



[image retirada do blog: reviversaudeholistica.blogspot.com]

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