Tu era um dragão feliz,
circundano o teu tisôro,
maz teu tisôro era vivo,
sem um lugah duradôro.
Alce vôho, meu amigo.
Mim comove veh teu choro.
É qi a gente acostumô
viveh na contradição,
viveh DA contradição.
Maz, quando acabah o amoh,
junte todo o disamoh,
qi eu te trago a munição!
Nun venha cum pessimismo
di qi o MAL vai prosseguih,
pois, si prosseguih menoh,
fui vitorioso, aí.
Tudo o qi tu fez por ela
no MAL nun pôde influih.
É qi a gente acostumô
viveh na contradição,
viveh DA contradição.
Maz, quando acabah o amoh,
junte todo o disamoh,
qi eu te trago a munição!
Vidjogueime, bate-papo -
tu procura distração.
Tocano tua guitarra...
Cantano linda canção...
Cante o som da liberdade,
C'ua escopeta na mão!
É qi a gente acostumô
viveh na contradição,
viveh DA contradição.
Maz, quando acabah o amoh,
junte todo o disamoh,
qi eu te trago a munição!
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2 comentários:
Se eu soubesse antes que vc era dado às artes da escrita teria antes "fuxicado" o seu local de escritos...
até breve, temos muito oq conversar... hehehe
Espero qi essa cunversa não envolva prisão ô muta! (Digo isso por causo do teoh desse poema!^^) Só fazeno qestão di ressaltah qi minha escrita é quaz sempre em brasilêro. Maz utimamente tenho pensado em publicah uns poema no portuguêis! Brigado pera visita e pero comentário! Vô fingih qi não te conheço! Falô, Supremo Bugadoh Egípcio! Inté. Axé.
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